A realidade do mundo alternativo

Essa expressão do título do post foi inventada pelo meu pai e eu simplesmente achei o máximo.
Nós estávamos falando das realidades da segunda guerra, e das mortes. E então eu fiz uma brincadeira sobre Bastardos Inglórios do Tarantino e ele veio com essa. E eu amei e disse que seria o título do próximo post.

Enfim, eu não repassei uma corrente e agora é possível que eu vá dormir com o espírito de uma menina do meu lado na cama. Ela falou pra eu olhar para o lado. Vou ter que avisar à ela que eu sou heterossexual e... parei, minhas piadas estão ficando ridículas.

Hoje o meu pai tocou O Bêbado e o Equilibrista no sax e foi tão lindo! Ele está tocando muito bonitinho e foi tão lindo quanto quando ele tocou Chega de Saudade.

E pra quem odeia domingos porque todos eles são horríveis para mim, eu hoje tive um dia legal.
Eu e meu pai fizemos frango xadrez, eu li sobre a segunda guerra o dia todo para a prova de amanhã (eu já disse que eu sou fascinada pela segunda guerra mundial?) e conversei muito com o meu pai.

Ah, e estudando história, eu descobri que no início da guerra Hitler utilizou a Kansas City Shuffle.
Kansas City Shuffle é uma música, e, no filme ''Xeque Mate'' com o Bruce Willis, é uma estratégia que consiste em fazer com que as pessoas achem que você vai fazer algo, e você faz outra coisa que elas não esperam, saindo em vantagem.
Hitler fez isso ao invadir a França e não a URSS.
Vejam esse filme, é ótimo.

Bem, hoje eu descobri que os meus super-heróis favoritos são o Batman e o Homem Aranha.
O Batman porque ele é louco. Porque todos na história dos quadrinhos são loucos. E eu adoro isso.
E o Homem Aranha porque ele era um nerd pra quem ninguém ligava. Um quebrado que morava com a tia que, de repente, virou um super-herói fodíssimo. E eu também gosto disso.
Já o super-homem, eu não gosto .-.
Uma vez o meu pai disse que ele era um E.T vestido de bandeira e eu concordei plenamente.
Enfim.

Ontem eu fui na casa da Carol fazer mosaicos para a aula de artes e nós tivemos que misturar rejunte com maisena e depois nós ficamos brincando com aquela meleca que nem crianças de quatro anos. E nós ficamos sujas que nem crianças de quatro anos também. A gente podia fazer a propaganda do OMO - ''porque se sujar faz bem'', naquele estado.
Nós também fizemos beijinho. E ficou meio nojento, mas ficou uma delícia.

E eu descobri que eu não sei desenhar rostos e, por isso, em todos os meus desenhos as pessoas não tem rosto. Aposto que quando eu morrer meu filho e meu neto vão ganhar milhões com os meus desenhos e vão acabar inventando que o fato de as pessoas não terem rostos é devido à minha indignação com a sociedade na minha época, onde a juventude não tinha opinião, nem conhecimento e nem identidade verdadeiros.
Bem, até que pode ser verdade. Mas não seria bem o motivo.

Enfim, amanhã tem mais provas e eu realmente espero me sair muito bem.

Beijo no cérebro.

Dani.



This heart will start a RIOT in me.
Let start
So, HEY!