por favor, vá até o final dessa janela e veja a arte que a Mia fez em comemoração ao um ano de inacentuado (:

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

'' eu sou um homem vulgar, vossa alteza.

... Mas, acredite em mim, a minha música não é. ''

Acredite, eu sei que você não quer estar de TPM.
Mas eu quero.
Tudo bem, eu nunca quis. Mesmo. Toda aquela parte do choro, da raiva, da melancolia e da quantidade exagerada de batatas Pringles e afins realmente não é para mim.
Mas na TPM é quando eu mais penso. E, acredite, embora eu saiba que não vá me deixar lá muito feliz, eu realmente gosto muito de pensar. E muitas vezes eu acho que eu estou ficando meio louca.
Porque eu devo realmente ser. Alguém que se preocupa com a sua sanidade mental não é nada menos do que um completo maluco, desequilibrado, doente.
Não que eu seja tudo isso. Porque eu não sou. Seria muito pouca humildade da minha parte dizer que sim. Mas sou sincera a ponto de dizer que não, eu não sou tão exageradamente louca.
Só penso demais.
Dias antes da menstruação vir. Temos que lembrar e enfatizar isso.

E então eu caí na besteira - na verdade, não foi uma besteira, mas esse apontamento é para deixar o post mais dramático, juntamente com essa linguagem formal que eu estou usando- de ver Amadeus.
E aquilo realmente mexeu comigo.
Achei até que, se o Alex poderia ser louco por Beethoven, eu poderia sentir o mesmo por Mozart.
Mas isso é muito exagero.
Mas não é difícil exagerar.
Porque se você vê um filme que um gênio fica mais louco do que já era naturalmente, que envolve um homem que está dividido entre amor, ódio, inveja e admiração, se você vê um filme repleto de beleza e história, isso realmente mexe com você.
E te faz enlouquecer e adoecer junto com Mozart.
E aí você passa a sentir as mesmas coisas que cada personagem sente. Ao mesmo tempo. Não sei se isso acontece com todos. Mas é bem perigoso. Grave isso. Me parece exageradamente perigoso se colocar no lugar de personagens assim.

Principalmente se sua menstruação estiver para vir e você quiser jogar algumas pessoas pela janela.
Digo, quando você realmente não usa a frase ''jogar pessoas pela janela'' como uma figura de linguagem.


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